quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Digitais - Isabella Taviani

Ao rei das minhas agonias noturnas e também diurnas.


Eu tava aqui tentando não pensar no seu sorriso

Mas me peguei sonhando com sua voz ao pé do ouvido
E te liguei
Me encontro tão ferida, mas te vejo ai também em carne viva
Será que não tem jeito?
Esse amor ainda nem nasceu direito, pra morrer assim


Se você pudesse ter me ouvido um pouco mais
Se você tivesse tido calma pra esperar
Se você quisesse poderia reverter
Se você crescesse e então se desculpasse
Mas se você soubesse o quanto eu ainda te amo
É que eu não posso mais


Não vou voltar atrás
Raspe dos teus dedos minhas digitais
Eu não vou voltar atrás
Apague da cabeça o meu nome, telefone e endereço
Eu não vou, eu não vou voltar atrás
Arranque do teu peito o meu amor cheio de defeitos


Me mata essa vontade de querer tomar você num gole só
Me dói essa lembrança das suas mãos em minhas costas
Sob o sol da manhã
Você já me dizia: conheço bem as suas expressões
Você já me sorria ao final de todas as minhas canções
Então por que?


Se você pudesse ter me ouvido um pouco mais
Se você tivesse tido calma pra esperar
Se você quisesse poderia reverter
Se você crescesse e então se desculpasse
Mas se você soubesse o quanto eu ainda te amo
É que eu não posso mais


Não vou voltar atrás
Raspe dos teus dedos minhas digitais
Eu não vou voltar atrás
Apague da cabeça o meu nome, telefone e endereço
Eu não vou, não vou voltar atrás
Arranque do teu peito o meu amor cheio de defeitos
Cheio de defeitos...



Viver

Tem dias que tudo está em paz...

E agora, os dias são iguais!...


Iguais? Que NADA!




Vivo um porção de emoções por dia. Acordo, as vezes mal humorada, depois fico rindo à toa, logo quero sair correndo gritnado pela rua, em seguida ganho um lindo sorriso de quem nem espero, a noite surge tão bela quando a pureza de espiritos infantis, uma palavra de um amigo querido me afaga a alma e sigo... Sim, porque a vida é linda e frágil demais para ficarmos maltratando-a.




Viva! Sem medo, sem armadura. Caia na tormento deliciosa que é sorrir a cada lagrima que quer cair!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Caramujo

Porque eu amo em você este silêncio que te esconde de mim...
Que deixam suspensam interrogações que tampouco me importam encontrar respostas.
Que faz bailar indecisas e funestras alegrias e perdões para com minh' alma.

Eu te quero ainda que não te possa ter,
Eu te espero ainda que não venha,
Eu te amo ainda que seja por um dia ou por uma noite inteira...