quarta-feira, 8 de julho de 2009

Despedida

Que seja em forma de vendaval, ou mesmo de uma tempestade... Não obstante é dura a partida.
Foi naquele sonho quase perfeito, onde nossas peles sentiram seu calor, seu cheiro... Em que meu pesar ficou sobre seu pecado.
E depois do reencontro ocasionado, da transmissão de sentidos, da aurora raiando mais de uma vez, o amor vibrou forte e lento, terno e poderoso, ao passo que calmo e piedoso.
Fosse uma despedida, mas foi mais limpo e lindo que isso. Foi como o abraço de quem quer ficar, como os olhos de quem chora de alegria, como o sorriso que vem após lágrimas.
Era hora de partir, desfazer os nós. Eles assim o fizeram. Eu assim o fiz. Assim o senti. Assim, assim.

"Acho que sempre lhe amarei, só que não lhe quero mais!" - E não é desejo, nem vaidade. Agora, vamos?!


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