sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Teu momento, meu instante

Esse teu momento que se faz de meu instante... Como gosto!
Os dias se confundem com o buraco fundo de nostalgia e os segundos são banhados de pó de pirilimpimpim!
Ele, meu Menino, ressurgiu como uma ave Fênix... Eu estava imersa a dureza das rochas calcadas com os pés descalços e ele retornou a minha realidade.
Meu Menino é doce. A gente mesmo a distância consegue se entender como outrem. Por coincidência lemos o mesmo autor, escutamos as mesmas canções, rimos das mesmas histórias, nostalgiamos as mesmas situações e vibramos do mesmo ar, ainda que distante.

"Sei que as vezes uso palavras repetidas,
mas quais são as palavras que nunca são ditas?!"

Quero muito que o tempo passe, que a semana acabe, pra que eu posso vê-lo de novo!


Já não quero mais me desmoronar, quero aguentar, estar viva, forte, vivaz... Quero milhões de motivos para estar forte e seguir com o coração dilacerado e batendo desenfreado, dançando a dança dos pássaros perdidos e das nuvens em voltas a arco-íris.
Quero risos cabulosos, palhaços no salão e folia no meu quarto. Quero beijos molhados e abraços quentes. Quero palavras de amor, quero carinhos e sentir desejos. Saciar desejos. Quero uma realidade viva. E me basta.

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