quarta-feira, 10 de setembro de 2008

No palco


TALVEZ HOJE EU NÃO SAIBA QUEM SOU
TÃO POUCO CONHEÇA O MEU VALOR...
E O TEMPO? NUNCA FOI MEU BOM AMIGO...



Depois de glórias, gritos, euforias, cá estou.
Apresentação formidável a de ontem.
Teatro lotado. Revi minha diva do teatro. Ângela Barros continua a mesma estrela repleta.
Saudoso palco. Aplausos. Ritmo desritmado. Adrenalina. Gente.
Acho que o nosso publico atingiu a umas 400 pessoas.
Uma imensa surpresa!
Alguns amigos se fizeram presentes. Outros ausentes.
Mas fique feliz pelos que foram me prestigiar. Muito.



Meu coração puto não assume outra forma.
Esperei que seu dono do momento adentrasse por lá no teatro.
Fizesse minha respiração falhar, meus olhos brilharem...
Mas ele não foi. Tudo bem.


Adormeci pensando naquele outro que reencontrei por estes dias.
Tão imensamente belo, dotado de dons divinos e tal e coisa e coisa e tal.
E quando acordei sorri. Mas também tive vontade de chorar.
Não queria ser tão voluvelmente dispersa.
Mudar tão constantemente de hábitos, lugares e pessoas.
Queria ter a constante constância da tempestade de atormenta minha alma.
Ela é sempre tão presente e quieta.


Quanto ao ultimo cara que fez meu peito arder...
Já não quero mais sonhos, nada - em absoluto!
Que sua vida caminhe em direção ao barco perdido. Só.



"Danço no silêncio, choro no Carnaval.. E quer saber? Demore, sim!"

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