Por que???

Por que os heróis morrem?
E por que só são heróis quando morrem?
-> Meu pai era um herói meu...

Por que a gente descobre que ama quando perde?
E por que perdemos paraa prender a amar?
-> Eu amo o Tiago e ele não está mais aqui...

Por que quando nos calamos sempre temos algo a dizer?
E por que nos calamos se temos algo para dizer?
-> Estou no frívolo silêncio...

Por que nos cansamos da vida?
E por que a vida não se cansa da gente?
-> Já me exaustei de tudo...

Por que a gente chora de rir?
E por que não rimos de tanto chorar?
-> Me encontro em hirto...

Por que queremos aquilo que não temos?
E por que não queremos aquilo que temos?
-> Tudo quero e nada tenho...

Por que temos medo do escuro?
E por que adoramos a noite?
-> Vibro pela companhia da Lua inóspita...

Por que sentimos solidão?
E por que as vezes queremos ficar sozinho?
-> Quero um alguém ao meu lado...

Por que???

UTOPIA?!?

Eu quero um cara que segure em minhas mãos sempre que eu sentir meus pés não tocarem o chão e puxe-me a realidade...

Quero um cara que ria alta comigo, que chore abraçado e que caminhe lado a lado a mim falando as coisas mais sensíveis da vida...

Desejo um homem que dispa minha roupa devagar quando estivermos em êxtase e rasgue as mesmas quando estivermos dominados por calor intenso e fecundo... Que faça amor e não sexo banal.

Um homem que fale da minha importância na sua vida e que me chame sempre que precisar sem medos ou receios, que se envolva e navegue sem medo de naufragar e sem receio de não voltar inteiro...

Desejo um rapaz que morda meus lábios afirmando que sou dele, que segure com força minha cintura certificando-se que também é meu. Que tenho boca doce e molhada, o coração na Lua e os pés na Terra.

Um rapaz que cante mesmo que desafinado uma canção que seja hino de nós dois, qual eu ouça diversas vezes e sempre lembre de coisas que nos aconteceu. Que me faça chorar falando dos meus erros sinceramente. Que tenha vergonha de coisas simples, só para colorir a relação.

Um menino que tenha medo do escuro e sempre aperte com força minha mão quando estiver inseguro. Que corra as vezes pela rua e que goste de fazer as outras pessoas rirem. Que não seja debochado, mas precavido. Que não seja imortal, mas humano. Que tenha sensibilidade. Que também chore. Que reconheça as pessoas que o faz bem.

Quero encontrar um menino que ache em meu colo o leito de repouso para seus anseios e que pouse em meus seios para ali encontrar abrigo.

Desejo achar um garoto que pinte meus dias de azul quando a névoa gria insistir em aparecer, que reclame do seu trabalho, dos seus estudos, que jogue o tênis na sala, que tenha medo da minha mãe e que brinque de alguma banalidade com meus irmãos... E que seja também amável, confidente, amigo, companheiro e risonho.

Um garoto que fale dos tabus de sexo, de amor, de medo, de juventude, de mágica, de teatro, de música, de livros... Que goste do que mais odeio em mim e me faça sentir a mulher mais desejada do planeta, elegante, culta e amada. Que belisque de leve meu braço quando notar que meus olhos se dirigiram a um outro rapaz que passou a minha frente e depois faça carinha de bravo.

Um carinha que saiba dos meus desejos e os realizem devagar. Que inove nas atitudes e refaço atos belos. Que me ensine a ser mais caridosa, humilde e que aprenda a cuidar de outras pessoas.

Desejo um homem que ouça e diga frases de efeito, que corresponda minha loucura e minhas mensagens. Que tenhamos a mesma viagem. Que saiba me levar ao sétimo céu e dançar exuberante por ai. Que tenha mãos possessas e que me possua.

Um menino que preencha minhas fotos, que ocupe nossas noites, nossas tardes, nossos dias, nossos sábados, nossos feriados e se divirta no meu domingo. Que reclame por eu não usar batom.

Quero um garotinho para me oferecer seu colo e eu colocar minha cabeça em seu peito, ouvir o bater do seu coração e adormecer nas suas horas. Ele agarrar em meus cabelos e juntar meu corpo ao dele como se me quisesse dentro dele. Sussurrar besteiras em meus ouvidos e me fazer rir. As vezes perverter algumas situações clichês. Mas ser também clichê.

Quero um ser masculino que seja de verdade. Com emoções de verdade. Com um coração de verdade. Com sentimentos de verdade. Um homem, um cara, um garotinho, um menino, que seja, mas que seja de verdade...

Virada Virou!?!

"... Se eu não conheço nem o avesso de mim... Preciso aprender a andar sozinha, pra ouvir minha própria voz!"

E pela tarde, fui fazer o que mais na vida me encanta: TEATRO! (encanta mais que beijos apaixonados!)
Iluminei o espetáculo de uma galerinha amiga e saquei tudo de iluminação agora. Encontrei um carinha muito bacana que me ensinou tudinho com a maior paciência. CUE, RECORD, Nº da cena, ENTER e GO. Perfeito! E ainda trocamos o maior papo legal.
Gente cheia de calor humano.
Vi o velhote bonito novamente. Uma semana depois. rs

***Por onde andará meu queridinho? Ele estava monossílabo de novo hoje. =( ***



"... Eu não quero mais correr, vou cuidar do meu jardim. Trago flores pra você, deixa o tempo lhe mostrar, nossa história é mesmo assim..."

Mayra, Bruna, Bruna² e uma outra amiga delas chamada Aline nos dirigimos ao CCSP para assistir "17 x Nelson". Espetáculo perfeitinho.
Gente exótica encontramos pelo caminho e no local.
Gente que me emocionou também encontrei...
- Vanderley, que não via desde os tempos de Folias e sua oficina fantástica. Imensa saudade e grande prazer tê-lo reencontrado por coincidência na fila da bilheteria. Continua o mesmo maluco e grandão. rs
- Eliane!!! Que feliz tê-la visto. A grande responsável pelo meu entrosamento com o teatro ter se firmado. Minha primeira diretora. Toda linda! Que emoção ter reencontrado-a na saída da peça. Um arraso, sempre!
Encontrei uns outros amigos fofos por lá também. Gente legal vai a teatro. =)

*** O garotinho podia estar vagando por entre as pessoas que estão aqui também... Será que é hora de virar as cartas do jogo ou continuar neste joguinho massante que está me encomodando tanto??? =/ ***



..."Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom quanto ao pano dos confetes já passou meu carnaval e isso explica porque o sexo é assunto popular..."

Depois do momento super culto, fomos a Avenida São João. Show do "grande" Zé Ramalho. Me encontrei com Karen e Magno e perdi as outras meninas... =/
Curti muitão, embora tenha o visto de bemmmm longe. Aliás, não vi nem um pedacinho dele! (Só no telão.)
Zé Ramalho sem meu pai... Y.Y Sei que ele adoraria estar ali. Até doei meu peito quando pensei nisso... TODO GIGANTE TEM SEU PONTO FRACO... E esse é o meu!
Em seguida, uma volta pela Cidade. Paramos num palco de samba. E por sinal um samba sem graça.
Muitas pessoas feias. Mas tinha um carinha de dread fofissímo. =)
Camelamos mais um pouco vendo as catastrofes que se faziam existentes já as 3 da madrugada. A madrugada é maravilhosa... Talvez um dia eu teça um longo ensaio sobre ela em versos ou poesias.

*** Está frio... E eu sei em que abraço eu queria em volta do meu corpo e aquecendo minha alma. Mas de repente eu possa não saber de mais nada. Eu só quero é ser feliz! E se ele não quer e nem pode me acompanhar, paciência. É hora de me reinventar!***



"... Eu que não sei nada do mar, descobri que não sei nada de mim..."

Cheguei em casa por volta das 5 horas. Dormi até as 6 horas. Despertador tocou. Havia a segunda parte...

*** Nem sei se quero tropeçar você em meu caminho... Meu espírito está além de confuso... E o que fazer agora? Eu quero mais é me divertir!***



"...Todo sopro que apaga uma chama reacende o que for pra ficar..."

Desta vez fui me encontrar com a Luana no Terminal para irmos ao show do Teatro Mágico. Nos achamos. Encontramos também um amigo dela ( João), a irmã dele ( Patrícia) e um amigo do amigo (Daniel). Pessoas bacanas. Fofas. =)
A muvuca era imensa e no seu meio nos predemos logo.
Episódios hilários ocorrem e muito rimos.
Por exemplo: A mulher macaca! - A menina subiu na árvore de uma forma mega cômica.
Tivemos que ir embora antes do final, pois a minha Alma Gêmea Feminina trabalharia às 11 horas!
É incrível como que até mesmo um filme de terror vira uma incrível comédia se estamos juntas! Amo muitão tudo isso!

***Estou confusa, perdida... Mas sei que no final tudo acaba em azul, não é mesmo rapazinho? Você vem pro meu colo, ou vamos fugir? ***


"... Eu quero mesmo é viver em paz e por favor me beija a boca!...Que louca, que louca!..."

EI!!! Ele é só um garotinho...

Pela minha madrugada, teci enormes ensaios sobre o que poderia te dizer e como poderia me dirigir a você de forma com que eu não me parecesse vulgar...
Dentro do meu peito senti arder e queimar algo que me pertubava e esta sensação não passa. Sempre vem. E incomoda.
Daí a vontade de você se faz cada vez mais intensa... Sinto-me pertubada pela ausência de não sei o quê e busco em pensamentos explicações ou mesmo uma pequena calmaria para tranquilizar meu agitado espírito.
É engraçado a forma como sei da sua vida sem nada teres a mim pronunciado e é estranho a forma como sinto-me decomposta e de mulher firme, vacilante e as vezes até errante. Tudo é tão confuso.
São estes olhos seus que não se cruzam com os meus, esse seu cheiro que desconheço, mas que ainda assim me pertuba. São suas mãos de menino perdido e libidinoso que sinto vontade de sentir em mim e tocar tua pele, sentir teu calor.
Esse ar de mistério que deveria ser favorável esta causando efeito contrário e enlouquecendo minha cabeça, minha memória, meu sexto sentido, minha feminilidade, meu ego, minha mulher...



Estou morrendo de vontade de você, saka?!?

Em cena...

Meus momentos, meus sentimentos,
minhas neuras, minhas perdições, meus desejos...
Tudo e todos são embalados em mim por uma canção.
Minha vida é um espetáculo musical interminado,
talvez eterno, onde cujas falas e histórias são atemporais...
Não há como encenar novamente uma cena já passada.
O público se renova em meio ao espetáculo,
uns até participam como atores, uns tornam-se antagonistas,
outros simplesmente figurantes, mas eu nunca deixo de protagonizar!
Há milhares de segredos que ficam subentendidos...
É uma sina assim:
Começo e não termino
Termino o que não comecei
Me desmorono, me edifico
Caio, me refaço...
Indago, pergunto, questiono
Respondo, faço, protejo
Te amo, me odeio
Te odeio, me amo
Me construo, me desfaço
Transformo, construo, desfaço
Vejo, revejo, me renovo
Quero, tudo quero
Nada quero!
Rio, choro
Choro e rio
Faço doer, gemer e chorar
Sou Alfa e Ômega no singular
Eu enfrento, a vida encaro
Me intimido, me faço brinquedo raro
Canso, exausto, não compreendo
Jogo, viro o jogo
Deito, me levanto
Encaro e fujo
Me sujeito, me torno suspeito
Sou perfeita e incerta
Ganho, perco
Falo, fico muda
Me envaideço, apareço... Clareio
Declamo, proclamo
Bem-digo, nada digo
Sou mãe, patriota e filho
Amo tudo em mim
Desejo tudo em ti
Invejo seu pudor
Declamo meus erros em versos
Choro minha alma em prosa
Esqueço suas promessas
Viro a página
Mudo de cenário
Improviso novas cenas
Reescrevo a história
Vivo e morro a cada amanhecer
Que restaura meu ser
Sou teu senhor e tua senhora
Tua rainha e teu rei
Suspiro, gananceio
Sofro, tenho desdém
Me descarto, me supero
Me vingo, me deprimo
Te reprimo, te conheço
Te elogio, te choco, te causo neuras
Danço, sapateio
Sincronizo, desregularizo
Interpreto, enceno
Me assisto, me aplaudo
Fecho as minhas cortinas
Cerro minhas asas
Encerro o espetáculo
Aqueço minha voz
E vou-me embora...

Ninguém

Não há ninguém sentado na calçada
Não há ninguém perdido pela estrada
Não há ninguém habitando o vilarejo
Há o vázio, o credo eo desmazelo

Não há ninguém de passo errado
Não há ninguém contando o tempo
Não há ninguém que chore de alegria
Há a carência, a ausência e a dúvida

Não há ninguém no abraço quente
Não há ninguém nos beijos inóspitos
Não há ninguém alarido a viela
Há a dor, a solidão e o rancor

Não há ninguém que toque violoncelo
Não há ninguém a bailar exuberante
Não há ninguém ouvindo tango
Há o silêncio, a amargura e o calvário

Não há ninguém com calor humano
Não há ninguém sorrindo com a alma
Não há ninguém visitando o sétimo céu
Há o purgatório, a sede e a fome

Existo eu, meu papel e meu rádio-relógio a funcionar e soar
Tempo...
Tempo...
Tempo...

Clichê?!

Dai me pergunto por quantas vezes na vida não somos exatamente o estereotipo perfeito do clichê...

Todas as vezes que algo funcionou na minha vida, sempre foi culpa de uma frase feita, de um gesto nada casual, de atitudes repetidas. E mais uma vez isso torna a se repetir. Não sei se caminha para dar certo, mas foi um ato clichê. Extremamente clichê. Mas foi bonitinho.
Um riso tranquilo, palavras suaves, olhos que se encontram e se energizam... Pele que quer ser tocada... E tudo acaba num abraço descangalhado!
Ah, se só lembrar: o abraço descangalhado é meu maior alvo clichê!!!

Depois da tempestade...

"Depois da tempestade sempre vem a bonança..."- Disse-me estes dias um anjo de asas transparentes e materializado.
E a vida voltou a fazer sentido e recobrar suas cores...
A tormenta tempestiva que rondava minha vida e assombrava meus passos, resolvi abandoná-la e revitalizar meus sentidos.
Nada foi consumido em exatidão e talvez nunca seja, afinal quem sou eu para querer exigir a clareza que nem sábios desvendam, nem Deus assim o permite. Simplesmente resolvi voltar a viver. E minhas amigas tem grande parte de culpa disso. Elas me faz feliz. A galera da faculdade também. Amo todos eles. (É tem garotinhos inclusos no meu ciclo.)
Bem, mas o que me fez tão feliz e humana hoje foi um encontro inesperado, com alguém inesperado que adentrou na minha vida e nos meus porquês sem pedir licença e me fez humana, mulher... Ele me tratou como mulher!
Tão fofo!
Deu graça e cor a nuvem que ainda era penumbre...




...

Do tédio a Maria que morreu...

Feriadão. Pensei: "Que droga! Tô na fossa, maior deprê, vida chata..." =P
Liguei pra Bruna. Depois falei com Luana. Nada muito certo, mas sairíamos pela noite.
Ebaaaaaaaaaaaaaa! Algo para curar meu imenso tédio e minha casual deprê que logo cedo havia me feito chorar. Poxa, é verdade. EU CHORO! rs
Dia e tarde cansativas de nada fazer.
De noite...
Nem sei o nome do lugar, mas fomos parar lá. Mayra, Luana, Bruna e Bruna². Era um bar no Tatuapé.
Nossa intenção era um buteco fuleiro, com um karaokê e vinho. Mas ao passar pela porta do lugar onde paramos, haviam garçons convidativos a entrarmos. E entramos.
Primeira rodada, um suco para Bruna, uma breja para outra Bruna² e Smirnoff Ice para May e Lu.
Rimos. Contamos casos. Elas dizem que sou quase obcena, pode?
Só porque falo o que me dá na telha. E sou feliz. Ponto. rs
Lu pirou num garçom. E eu o observei. Coitada. Ela teve que se desiludir logo. O carinha, embora tenha sorrido para ela, tinha uma enorme aliança de casado no dedo. =(

(Nem tudo é tão perfeito!)
Do lado de quatro garotinhas solteiras, ocupavam uma mesa dois casais horrorosos e sem graça. Se beijavam o tempo todo. Credo. rs
Lamúrias, casos perdidos, homens passados, músicos que nos atormentaram... (Poxa, como me atraem os músicos...=P e não só a mim pelo visto!)
E quem nunca teve histórias de garçom, né Bru?!
E quem nunca teve histórias de pé na bunda, né May?!
E quem nunca teve histórias de um ex inesquecível, né Lu?!
E quem nunca teve histórias de casos repetidos para ouvir todas as vezes, né Bru²?!
Não rolou nada do planejado, mas rimos e nos divertimos do inesperado.
No caminho de volta para casa, Mayra solta na lotação: "Coitada! Depois que a Maria foi comida pelo cachorro a vida não foi a mesma!"
Gente, Maria é minha galinha! E ela foi comida por um cachorro de verdade.
Estranhou ao ouvir este caso, um homem que sentava perto de nós. Puxou assunto e rendeu.
Bruna ganhou o coração do caipira que veio da roça. hihihihi
Pobre Maria.

Adeus tédio!

Deuses.

A vida tá foda estes dias...

Dionísio cansou-se das festas e renegou o seu vinho... Cerrou as cortinas do meu palco e desistiu da arte de encenar peças raras em momentos de cortejos fúnebres.
Já não posso não mais suprir minha carência emocional e afetiva por detrás das rubricas e nem representar um papel que revele minha identidade que se oculta.

Afrodite, em seu egoísmo histérico, deixou-me apenas a solidão que caminha me perseguindo. Caros e raros foram afastados de mim e me puseram perdida em meio a uma multidão desconhecida. Ainda estou caminhando. Sem rumo.

Atenas esqueceu-se de atribuir-me habilidades para superar estas tormentas... Apagou minha inteligência ao ver meu coração rendido a sedução de Afrodite.

Zeus, tende piedade de mim!! (caramba...=/)


***Espero que eu saiba onde me encontrar...
......Porque sei que estou perdida!!!***

Coisinhas

No MSN...


lucas diz:
como vc me falou uma vez,

lucas diz:
não entendo as mulheres

lucas diz:
só no seu caso foi homens

~*~Mayra Sato~*~ diz:
hahahaha

~*~Mayra Sato~*~ diz:
acho que o problema esta nos seres humanos

lucas diz:
acho q o problema esta em mim

lucas diz:
rsrs

~*~Mayra Sato~*~ diz:
e num orgão que produz metaforicamente sentimentos, chamado coração!

lucas diz:
só falta uma cerveja e um bar

lucas diz:
rsrs

~*~Mayra Sato~*~ diz:
Opa!

~*~Mayra Sato~*~ diz:
vambora!





PS: Conheci um cara lindo hoje... huhuhuh
Detalhe: Velhote!!!

Bobeira?!

Estou numa fase da vida em que busco pessoas BOBAS para conviver, bobas, tão bobas, que riam de qualquer bobagem...

Bobas assim:
- Que conte casos pela noite à fora
- Que brinque de equilibrista
- Que relembre uma música da Xuxa
- Que cante uma canção de ninar.

Gente boba assim:
- Que lambe sorvete e se lambuza
- Que chupa limão sorrindo
- Que ri na hora que não pode
- Que quase nunca fala de seus feitos.

Bobas agora:
- Que conta estrelas
- Que brinca de esconder
- Que faz barulhos com a boca
- Que gosta de andar descalço.

Bobas:
- Que se contentam com a chuva
- Que faz cabanas num quarto
- Que gostam de Parabéns
- Que abraçam de repente.

Povo bobo:
- Que não deixa morrer o sorriso
- Que vibra em aplausos
- Que canta desafinado
- Que anda de trem feliz.

Bobas como eu:
- Que fala com a Lua
- Que brinca de ser Fada
- Que finge ser Bailarina
- Que brilha como Artista.

Vambora?!

Dentro de mim habita também uma garotinha indefesa e insegura que se apaixonou no de repente e chora quando ouve:

=Vambora=
*Adriana Calcanhotto*

Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
Prá mudar a minha vida
Vem, vambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva...


Ainda tem o seu perfume
Pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara?
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Dentro da noite veloz...

Ainda tem o seu perfume
Pela casa
Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara?
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
Na cinza das horas...

=§

Sexta-feira tão esperada chegou!!!
Puts, mas que droga! Antes fosse tudo ao contrário!rs
Pela manhã todos reparam na minha cara de poucos amigos e ouvem minhas confissões diabólicas... De tarde, vou ao Shopping Tatuapé com a "Tranfusão" e um Milk-Shake não nos embreagou desta vez... Era um simples Ovomaltine. Dai ela olha pra mim e diz: - "Tô deprê!"
Pô, a gente é tão gêmea...hahaha
A noite na facul fui tomada por uma madita dor de cabeça que me arrastou até o Kazebre.. Palco dos meus bicos mais cômicos... Tá, eu estava acompanhada por pessoas bacanas e que gosto muitão, mas eu não estou em um dos meus melhores dias e com a cabeça queimando de doer, piorou tudo!
Quase 5 da manhã cheguei em casa, ainda dominado pela dor de cabeça... =/
Ah, sem contar em fatos ocultos que muitoooo me atormentaram... mas deixa em off mesmo!

Sem Sociologia...=)

Ao chegar na facul hoje deparo-me com notícia que a professorinha de Sociologia não se faria presente, portanto estávamos dispensados!
Sílvia, Karina, Mayra e Luly sairam desconsertadas após terem tomado maditos metrôs cheios para chegar até lá... Mas nem tudo acaba em pizza! Hoje acabou em sucos e esfihas!hahaha

Um puta saco cheio estou sentindo e elas melhores que ninguém levantam meu astral em momentos e em segundos também desabam, mas logo reerguem de novo!
Fomos ao Habbib's. Este lugar fica em frente a facul e nunca tinhamos parado ali. Fomos inaugurar. Esfihas e sucos. Risos e caretas ( Poxa, as caretas da Luly são foda!).

Karina, sempre desbancada do estereotipo da mulher séria, falou as besteiras de todas as aulas e rimos muitão. O silêncio observador da Sílvia encanta, misto ao seu riso misterioso. Mayra curte sua fase de nada. Introspectiva e revelando sua personalidade as vezes medonha de tão diabólica. Luly arrasou com suas histórias rotineiras! Poxa, quem já levou um pé na bunda ao som de "Atrás da Porta"? Fantástica. A mulher comercializava tatu-bola no colégio com apenas 6 aninhos de idade. E hoje vende cara de aluno atento! São incríveis!rs

Dentre nossos hilários assuntos, determinamos e traçamos nossas metas para o tão esperado último dia de aula:
* Luly cantará "Gota D'agua" de Chico Buarque num karaokê ralé, após tomar aquele porre!
* Karina já não estará mais gravida, então poderá beber todas e dar o tão esperado barraco ao vivo!
* Sílvia irá de mini-saia e sua fantástica bota!
* Mayra convidará os minos da facul para tomar vinho, sem malícia!

Foi bom socializarmos nossas vidas!

Será?

Hoje de manhã fui supreendida pela minha mãe me acordando e dizendo:
-Vamos Mayra, vamos até ali comigo!
-Calma mãe, primeiro tenho que tomar banho, pentear o cabelo e me trocar! - Respondi.
- Mas filha o seu erro ta aí! Você todo dia tem que sair bonitinha e arrumadinha na rua, dai nenhum homem olha pra você!
Será???
Meu Deus!!?
O Erro está em mim??

Bom, mas de qualquer forma preferi não arriscar...
Tomei banho, me pentiei, me arrumei e dei as caras na rua...

Partistes...

Os meus olhos vermelhos sangram
A ausência daquele que partiu
E o meu peito quente fumega
A saudade do homem que mentiu

O coração palpita deslacerado
A falta que na alma adentrou
E as mãos tremulas se perdem
Na inospitalidade que em mim fincou

Os meus pés perdidos caminham
A destino da solidão que surgiu
E os meus lábios, outros hoje buscam
Exasperando a noite que saiu

O riso está pela eternidade perdido
A passos largos do amante que não ficou
E as lágrimas estão presas a retina que as prendem
Na carência que no meu espirito habitou.

Definições de mim...

Eu sou aquele que emana as labaredas da solidão
Seguindo com o peito sangrando em alerta na multidão
Sou a noite que esquenta o leito dos enamorados
E o caso dos homens que traem e são casados
Eu sou a tormenta que aflige em todos os confessionários
Fazendo a bela imagem pintada nos finos relicários
Sou o desejo que corroe as entranhas das freiras
E o caos que transforma em crepom todas as feras
Eu sou a mordaça que sufoca os homens masoquistas
Caminhando numa ideologia de traços surrealistas
Sou um cabaré de canções noturnas ritmadas
E o amante das mulheres que são amadas
Eu sou a ânsia e o gozo das virgens meninas
Vibrando como bombas dentro de minas
Sou a nostalgia dos beijos que foram roubados
E a força dos abraços que na alma são dados
Eu sou a luta do guerrilheiro que cego batalha
Queimando a arder na quente fornalha
Sou o tudo que se perdeu em meio ao nada
E o nada que se edificou depois de perdoada...

Bem-vindos Mortais!!!

"Eu queria ser eternamente criança... Para que quando eu caísse, as pessoas ao invés de rirem de mim, me segurassem pelas mãos e me mostrassem que tudo estaria sob controle..."