Dai me pergunto por quantas vezes na vida não somos exatamente o estereotipo perfeito do clichê...
Todas as vezes que algo funcionou na minha vida, sempre foi culpa de uma frase feita, de um gesto nada casual, de atitudes repetidas. E mais uma vez isso torna a se repetir. Não sei se caminha para dar certo, mas foi um ato clichê. Extremamente clichê. Mas foi bonitinho.
Um riso tranquilo, palavras suaves, olhos que se encontram e se energizam... Pele que quer ser tocada... E tudo acaba num abraço descangalhado!
Ah, se só lembrar: o abraço descangalhado é meu maior alvo clichê!!!
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